O Gajo escalou o time com uma trinca de volantes no meio (Khedira, Alonso, Essien), a entrada do Essien foi bastante discutível, já que o ganês estava no lugar do Ozil, considerado o cérebro do time. O City veio com uma escalação que tinha como objetivo, congestionar o meio campo. Javi Garcia e Barry a frente da zaga, Toure a frente deles para puxar contra-ataque, e ainda o Nasri voltava pela ponta assim como o Silva, isolando o Tévez. Durante todo o jogo as principais chances do Real surgiram pelas laterais, com os wingers, Ronaldo e Dí Maria, sendo que o último fechava pelo meio. Esse foi o grande acerto do Mourinho, porque a tendência com o Ozil é o jogo fluir pelo meio, onde era congestionado. Khedira por diversas vezes chegava na área do time inglês, o que tornaria o time não menos ofensivo. O ritmo de jogo do Real foi muito grande, mas a falta de gols no primeiro tempo, que aconteceu por vários motivos, um deles foi o goleiro Hart, contribuiu para o 0x0, que consequentemente contribuiu para contestar a escalação do Mou.
