quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Vasco: Foi tudo e não foi nada..









  Após 11 anos o Vasco da Gama estava de volta a Libertadores, competição mais importante das Américas, que inclusive foi vencida pelo clube em 1998, a ultima participação da equipe havia sido em 2001 quando o time foi eliminado pelo Boca Juniors-ARG nas oitavas-de-finais, logo depois a equipe sofreu com vários problemas extra campo como brigas internas, políticas, dirigentes pouco interessado com a instituição e jogadores sem comprometimento com o clube, tudo isso culminou numa longa ausência no torneio, o tempo passou, a equipe voltou a ter destaque no cenário esportivo nacional vencendo a Copa do Brasil 2011, sendo vice-campeão brasileiro, e no continente destacando-se na Copa Sulamericana onde o clube chegou as semifinais, passado as dificuldades que o clube superou, a equipe reestreiava na competição, uma alegria para seus torcedores que sonham, com o título do torneio de grande respaldo do continente, cerca de 16.838 pessoas lotaram São Januário para ver a volta do Gigante da Colina, somado a isso o time vinha numa boa fase no Campeonato Carioca, onde o mesmo lidera o grupo B com 100% de aproveitamento.
    Mas do outro lado havia o Nacional do Uruguai, equipe que participava pela 39ª vez, dono de 3 títulos e que compete pela 16ª vez consecutiva, com jogadores excelentes e de prestígio como Álvaro Recoba, Andrés Scotti, Placente, Vicente Sánchez, Tabaré Viudez, Matías Cabrera a equipe uruguaia preocupou-se apenas em jogar futebol o que também explica o renascimento de sua bela escola, e juntando a boa atuação abriu 2 a 0 no Vasco e poderia ter feito o terceiro, caso o jogador ”Bolsilludosnão tivesse desperdiçado uma chance clara de gol. Apático, sem vibração, lento, com falhas individuais o Vasco caiu de uma forma assustadora. Chegou a descontar o placar com Alecsandro após jogada de Juninho e Diego Souza, dando uma réstia de esperança ao torcerdor, a torcida pediu que Bernardo entrasse em campo, mais o técnico não atendeu o pedido e acabou tendo que ouvir a palavra “burro” em resposta a sua opção em não pôr o jogador em campo, fim de jogo 2 a 1 para o Nacional-URU, o clube carioca esperou tanto tempo para jogar novamente uma Libertadores que deveria ter tratado a estréia com mais seriedade.


Foi tudo, e ao mesmo tempo, não foi nada..


Postagem : Jackson Cruz








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